E se fosse eu?
- Margarida Matos
- 2 de nov. de 2021
- 1 min de leitura
Em pleno século XXI, vivemos numa sociedade injusta e egocêntrica, em que os direitos e as oportunidades não são iguais para todos e a falta de solidariedade parece aumentar de dia para dia.
Numa sociedade em que a maioria da população vive agarrada a rotinas, em que se acorda às sete da manhã e, passadas dez horas, corre-se para casa com mil problemas em que pensar, por vezes, não se presta atenção ao rapaz que é gozado na escola por se vestir de maneira diferente, à nossa colega de trabalho que não recebe o mesmo ordenado por ser do sexo feminino ou até ao homem que é acusado de roubo apenas por ser doutra cor. Todas estas injustiças acontecem diariamente e todos nós convivemos com elas, embora, por sermos tão egocêntricos, por vezes não nos apercebamos da maldade e crueldade que acontece no mundo. E porque não tentar mudar a sociedade?
Expor a nossa opinião e procurar mudar a maneira de pensar das pessoas, se todos o fizermos, a sociedade ficará mais justa e igualitária.
Na minha perspetiva, apesar de já termos evoluído muito enquanto sociedade, continuam a existir minorias que sofrem todos os dias e isso só parará de acontecer quando todos nós pensarmos “e se fosse eu?”. Na verdade, nenhum de nós gostaria de ser gozado na escola pelas suas preferências, sejam elas quais forem, quer se trate de de roupa ou de orientação sexual, somos todos iguais, mesmo quando o nosso tom de pele varia, e todos temos o direito de ser felizes.
Texto: Margarida Matos, 11.º E
Revisão: Prof.ª Ana Paula Ribeiro

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