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Vencedores dos primeiros desafios do concurso "Observa e Cria"

  • EçaNews
  • 1 de mar. de 2022
  • 2 min de leitura

O concurso "Observa e Cria" foi lançado em janeiro, o mês em que o EçaNews comemorou o seu 1.º aniversário. Desde então, já promovemos dois desafios, o primeiro relacionado com a multiculturalidade, e o segundo relacionado com o amor. Conhece os vencedores neste artigo.


Este concurso, que engloba a arte e a literatura, pretende estimular a criatividade e o espírito crítico nos alunos do nosso Agrupamento, assim como fomentar as literacias da informação e dos media. Sabe mais aqui.



1.º desafio - Multiculturalidade

O primeiro desafio, que decorreu em janeiro, teve como principal tema a multiculturalidade. O formato pedido foi uma fotografia. O trabalho vencedor foi anunciado no evento de aniversário do EçaNews. Quem venceu este primeiro desafio foi a aluna Adelina Gonçalves, do 12.ºH2, com a seguinte fotografia...


2.º desafio - Amor

O segundo desafio do concurso foi lançado na última edição, de fevereiro, sendo o amor o tema principal, de forma a celebrar o Dia dos Namorados. As regras eram bastante simples: um poema, da autoria do aluno. O poema vencedor, eleito pela aluna Beatriz Ferrão e pela Prof.ª Idalina Mendes, foi o do aluno Rafael Almeida, do 12.ºH2.



Amor Sorridente

Sorrio, mesmo agoniado,

não por mim, sim por ti.

Aspirante desejo,

com um começo, mas sem fim.

Um sonho sobrepuja, sobreviver?

Não sei, apenas sei que não se apaga, a

chama arde forte, tanto aquece como

queima.


Aliás, vermelha a mesma e

não parda, igual a ti,

vive dentro de mim, alimenta-se do desejo

e faça a sua vontade: corrompe-me...

Sim por mim, não por ti.

Desconhecido sorriso, como uma máscara

O uso.

Desencoraja o amor, realça a tortura.

E de tudo o pior, é que a mesma perdura.


Destruído ando, por ti corro

insaciável busca por alimento.

Não por mim, não por ti,

carvão, vento, algo que a esta chama

alimente!

Uma luz, tacanha luz, sorrio

por a ter catado.

Espanto meu, outrora luz,

agora clarão, era afinal o teu coração.

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