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Países sem interesse

  • Rodrigo Rodrigues
  • 7 de dez. de 2021
  • 1 min de leitura

Não defendo o contacto direto com países fundamentalistas ou regimes totalitários porque poderá acabar por ser uma viagem arriscada e perigosa. A razão da minha perspetiva é devida às restrições e isolamento desses países, normalmente com muita corrupção, raptos, limitações relativamente aos turistas e pobreza. Por trás de tudo isto está a política, a educação, a cultura e o modo como o povo foi criado.

Normalmente esses países são instáveis, afastando assim o interesse das pessoas. Mesmo que a pessoa visite o país, vai ter sempre receio e experienciar limitações. Falamos de alguns casos de países fundamentalistas e totalitários como: a Síria, o Iraque, a Coreia do Norte, o Cazaquistão, entre outros. Muitas pessoas oriundas desses países querem fugir da sua terra natal, largando as suas vidas lá, e começar de novo noutro sítio com segurança e condições. A maior parte das pessoas de fora, sabendo dessas situações, não irão achar interesse em visitar um país onde os que nele nasceram querem ir embora. Tudo problemas de raiz política e religiosa que dificilmente vão mudar.

Por todas essas razões não defendo o contacto direto com esses países, pelo menos eu não arriscaria a minha vida para explorar um país que tivesse características fundamentalistas e que fosse fechado para o mundo exterior. Não iria ter interesse.

Texto: Rodrigo Rodrigues, 11.º E

Revisão: Prof.ª Ana Paula Ribeiro


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