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Sociedade em mudança

  • Duarte Farinha
  • 8 de dez. de 2021
  • 2 min de leitura

Atualizado: 23 de jun. de 2022

Hoje em dia, a nossa sociedade é facilmente representada por uma pirâmide social bem estruturada e dividida, com a maior quantidade de pessoas na sua base. Todos os dias há violações dos direitos humanos, em qualquer nível da pirâmide, sem distinção social. Os mais frágeis, normalmente presentes abaixo na pirâmide, estão cada vez mais frágeis, uma vez que não recebem a ajuda de que necessitam.

A injustiça social está muito presente nas nossas vidas, talvez até mais perto do que imaginamos. É difícil encarar estas situações quando não somos nós a vivê-las, mas, por isso mesmo, temos que ajudar os injustiçados, porque é a melhor escolha moral, sempre lembrando que, um dia, podemos vir a ser nós. Encontramos esta injustiça no governo: supostamente, cada pessoa tem de pagar um determinado montante em impostos, consoante o seu poder monetário, mas as pessoas no topo fazem as regras, deixam sempre "furos" para escaparem a grandes quantias, recursos ilícitos a que a maioria das pessoas não tem acesso. É verdade que há muitas pessoas que ajudam os mais frágeis, mas devia ser uma situação mais recorrente, quase como um hábito. Temos de tratar o outro como queremos que nos tratem a nós. A violação dos direitos humanos não está só presente nos países menos desenvolvidos, está em todo o lado. As pessoas que a praticam não foram devidamente ensinadas ou não viveram em ambientes saudáveis; temos, pois, que prestar o máximo de atenção às crianças do nosso país e contribuir com um melhor exemplo para que, no futuro, não quebrem os direitos dos próximos. A nossa sociedade tem muito em que melhorar, mas acredito que o futuro melhor está por chegar.


Texto: Duarte Farinha, 11.º C3


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