Na atualidade, ainda existem várias espécies animais que são tratadas de maneira cruel, embora existam, tal como em relação aos seres humanos, direitos que devem ser respeitadas e conservados. Na minha opinião, os animais têm de ser respeitados e acarinhados por nós, pois conseguem sentir e sofrer. Além disso, devemos tentar ao máximo garantir os seus interesses básicos.
Os direitos dos animais constituem um movimento social que luta contra qualquer uso de animais irracionais que os transforme em propriedades de seres humanos, isto é, meios para fins humanos. A Declaração Universal dos Direitos Animais foi proclamada no dia 27 de janeiro de 1978, pela UNESCO, em Bruxelas, havendo ainda paÃses que já comemoram o Dia dos Direitos dos Animais, a 10 de dezembro. Porém, esta reflexão sobre os direitos dos animais pode ter começado mesmo antes do nascimento de Cristo, visto que, no século VI a.C., Pitágoras já falava sobre respeito animal, pois acreditava na transmigração de almas. Como ele, ainda houve mais filósofos, como Jean-Jacques Rousseau, Jeremy Bentham e Arthur Schopenhauer que apoiavam os direitos animais. Por outro lado, existia quem com estes direitos não concordasse, como os filósofos Aristóteles e René Descartes.
Apesar de estes direitos já serem debatidos há muitos séculos, ainda nos deparamos, na atualidade, com casos em que os animais são tratados de maneira desumana. Por exemplo, o abandono dos animais na rua, canis que não alimentam e não dão de beber devidamente aos seus animais.
Concluindo, Portugal tem trabalhado, assim como outros paÃses, para a proteção de animais, tendo realizado uma declaração universal dos direitos humanos com 14 artigos. Além disso, devemos, no meu ver, aprender desde a infância a observar, compreender, respeitar e amar os animais.