top of page

A verdade sobre o medo

O ser humano é consumido pela variedade de emoções possíveis de se sentir, como o amor, o ciúme, o medo, a raiva, a frustração, entre outros. Os sentimentos são imensos e é quase impossível de os tentar enumerar a todos, no entanto, para mim, o medo é um dos sentimentos mais duvidosos, pois tanto nos pode beneficiar como prejudicar.

Se pensarmos no medo, podemos constatar que é uma reação natural e quase impossível de se controlar, uma vez que não escolhemos ter ou não medo. Posto isto, já se percebe que nem sempre pode ser vantajoso ter medo, pois, por ser um sentimento incerto e incontrolável, pode tanto salvar-nos a vida como também tirá-la. Se acreditarmos que o medo é benéfico podemos confirmar isso dizendo que nos impede, em muitas situações, de fazer algo arriscado, como saltar de um penhasco sem qualquer tipo de segurança ou experiência. Perante esta situação, é fácil dizer que o medo nos “salvou a vida”. Por outro lado, se observamos o medo como algo perigoso, conseguimos igualmente justificar isso, dizendo que, em muitos outros casos, nos pode impedir de agir. Se, por exemplo, estivéssemos em casa e, de repente, começasse tudo a arder, certamente ficaríamos com medo e, dependendo da situação, podíamos ou não paralisar e ficar incompetentes para agir, até mesmo para chamar os bombeiros. Esta situação colocaria definitivamente a nossa vida em risco, podendo até tirá-la.

Concluindo, o medo nem sempre nos ajuda por isso é que é um sentimento tão difícil de explicar ou até mesmo de se sentir, só a calma é suficientemente capaz de o controlar.


1 visualização0 comentário

Posts recentes

Ver tudo

UBUNTU – Eu sou porque tu és

No final do 1.º semestre e no início do 2.º, desenvolvemos na nossa escola duas semanas UBUNTU. A primeira semana foi para turma 7.ºA e a segunda para alunos do 7.º ao 10.º ano das escolas Eça de Quei

As entrevistas convenientes…

O regime que nos rege e nos desgoverna , no dia a dia, porque governar é bem diferente do modelo constitucional exemplarmente desenhado pelos constituintes de então( não sei se os de agora teriam ta

bottom of page