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Uma escola mais apelativa

  • Leonor Vieira
  • 5 de mai. de 2022
  • 2 min de leitura

Para muitos, a escola nada mais é do que um local onde os alunos são recompensados por decorar grandes quantidades de matéria que, depois, são despejadas numa avaliação e, mais tarde ou mais cedo, acaba por ser esquecida.

Muitos dos alunos têm grandes capacidades só que, muitas das vezes, o modelo de educação acaba por reprimir certos talentos. A saúde mental dos alunos é frequentemente negligenciada pelo sistema, por isso, muitas das vezes a escola acaba por ter um contributo negativo na realização dos jovens.

Tal pode ser comprovado pelos seguintes motivos: Como já referi, a saúde mental não é algo que seja priorizado e, consequentemente, existe uma falta de sensibilidade a rondar o assunto. A forma como os problemas são menosprezados por serem “temporários” e, se o problema está no presente, então não seria lógico tratá-lo com seriedade? Como disse Gandhi, “O futuro dependerá daquilo que fazemos no presente”.

A forma como os horários, desde cedo, estão organizados resultam na falta de tempo ou energia para a autodescoberta. Este período da juventude e as suas experiências são importantes porque irão moldar a nossa personalidade e os nossos gostos. Uma boa alternativa seria a criação de horários personalizados de acordo com os interesses de cada um, por exemplo, poder-se-ia juntar disciplinas de dois ou mais cursos distintos em um só horário. Tal deixaria a escola mais apelativa.

Contudo, a escola tem um papel imprescindível no desenvolvimento dos alunos, pois é o local onde eles passam a maioria do seu tempo. Devido a tal, a criação de certas disciplinas como DPS (Desenvolvimento Pessoal e Social) torna possível a transmissão de valores muito significativos e, quanto mais cedo esta disciplina é implementada na educação do aluno, melhor.


Leonor Vieira; 11.º C3


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