Injustiça social
- Maria Ferreira
- 7 de dez. de 2021
- 1 min de leitura
Atualizado: 23 de jun. de 2022
Todos os dias nos deparamos com diversas e variadas injustiças sociais, sejam elas devido à etnia, religião, estatuto social ou mesmo ao género. Esta forma de desigualdade social existe, essencialmente, devido ao favorecimento de apenas parte da sociedade.
Na minha opinião, não deve ser devido à lotaria social e ao facto de nascermos numa sociedade onde certas características são favorecidas que, por nelas não nos enquadrarmos, devemos ser discriminados. A nossa sociedade devia começar, portanto, a aproveitar a grande diversidade de culturas para potencializar o seu desenvolvimento e integração. Hoje em dia, nós, os jovens, com o nível de instrução e de formação que temos, precisamos de acabar com gerações e mais gerações que fomentam o preconceito e consequentemente a injustiça social. Cabe-nos a nós começar a agir e marcar a diferença, quebrando o sistema. A falácia está na generalização precipitada que se tende a fazer, classificando como grupos diferentes as etnias, raças e classes sociais, quando pertencemos todos à mesma sociedade e somos todos indivíduos diferentes. Esse comportamento induz em erro e faz com que se tenham juízos de valor errados.
Em suma, devíamos, uma vez mais, ver na diferença uma oportunidade de evoluir e não uma forma de alimentar a injustiça social.
Texto: Maria Ferreira, 11.º E
Revisão: Prof.ª Ana Paula Ribeiro

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